Nas florestas haviam pinheiros às margens das rodovias
e hoje...existem apenas campo, com alguns eucalíptos.
Depois disso, reclamam da poluição...
Onde estão as florestas para produzir o oxigênio?
A devastação das florestas, no Rio Grande do Sul é uma constante.
Você pode ver fotagrafias das florestas por satélite, por avião, porém se chegar nelas e entrar, vai ver que as árvores que são de madeira nobres; como caneleira, pinheiros, perobas, jacarandá, cedro, loro, e outras de menos valor comercial; foram todas retiradas das florestas e o que ficou foram árvores de pequeno porte e valor comercial.
Tem árvores que dificilmente se encontram, porque foram derrubadas esporadicamente. Com isso, a fauna está em extinção e insetos polinizadores, também.
Temos uma floresta aparente apenas, que cobre menos de 2% o território do Rio Grande do Sul. Restam os grandes parques apenas , porém numa viagem, por lá, vi serrarias com carregamentos de pinheiros nativos e outros tantos derrubados para corte. Assim, a famosa Mata dos Pinhais ou Auracárias, já era! Dá para contar nos dedos os espécimes ainda, em pé. A corrupção das prefeituras é responsável pela destruição ambiental, pois é de lá que conseguem licença para derrubar árvores. Sem a fiscalização honesta, com o tempo, veremos o grandes pinheiros, apenas em pinturas ou fotos antigas.
Por falar nisso; corra para fotografar o que puderes, pois tudo está se acabando com a ambição destrutiva do seu, meu , teu, nosso próprio ambiente, pela ambição e ganância.
E sabiam que por aqui, ainda, caçam periquitos, lebres, javalis e não tem controle sobre armas de agricultores?E quer em nome do controle de certos animais usam a caça como desculpa e criam em cativeiro animais selvagens! E, exibem criação de javalis como novidade! Nunca vi um sequer por aqui! Mas perto da fronteira, onde foram tais animais, fugindo da ocupação do campo e florestas com gado; pois é!Lá mesmo, estão sendo caçados e presos para criação em cativeiro! Isso foi o que vi, em reportagem ano passado, pela TV!
O que o homem não destrói, em nome do desenvolvimento?
Soraya LUZ Macedo